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domingo, 9 de julho de 2023

Nos Bastidores da Obsessão - Estudo

Estudo do livro Nos Bastidores da Obsessão, Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco. 

Examinando a Obsessão

"(...) Entre os que são tidos por loucos, muitos há que apenas são subjugados; eles precisariam de um tratamento moral, enquanto que com os tratamentos corporais os tornam verdadeiros loucos" (KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. 81. ed. 1. imp. (ed. histórica). Cap. XXIII, item 254).

Comentário de Leonardo Paixão:

Hoje, século XXI, a Reforma Psiquiátrica é uma realidade e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e as Residências Terapêuticas (RTs), no Brasil, tem levado ao fechamento de Hospitais Psiquiátricos, humanizando o tratamento.


"(...) asseverou o Codificador que [...] o conhecimento do Espiritismo, longe de facilitar o predomínio dos maus Espíritos, há de ter como resultado, em tempo mais ou menos próximo e quando se achar propagado, destruir esse predomínio, dando a cada um os meios de se pôr em guarda contra as sugestões deles".

Comentário de Leonardo Paixão:

O Dr. Carl Wickland em seu livro Trinta Anos entre os Mortos, afirma que não basta a boa conduta para se defender da obsessão, o conhecimento do processo é essencial também para estarmos na defensiva. Conhecendo os meios de atuação dos obsessores, teremos maiores recursos de defesa e vigilância.

"Obsessores há milenarmente vinculados ao crime..."

Comentário de Leonardo Paixão:

No livro Libertação, o Espírito André Luiz  revela sobre os Espíritos que se denominam "dragões" e estão há mais de 10.000 anos sem reencarnar, vivendo no mal. São seres humanos que alcançarão igualmente a redenção. Leiamos a nota do Espírito André Luiz no capítulo 8 - Inesperada intercessão do livro aqui referido em que ele explica sobre os Dragões: 

"Espíritos caídos no mal, desde eras primevas da Criação Planetária, e que operam em zonas inferiores da vida, personificando lideres de rebelião, ódio, vaidade e egoísmo; não são, todavia, demônios eternos, porque individualmente se transformam para o bem, no curso dos séculos, qual acontece aos próprios homens".