O trabalho de doutrinação na Casa Espírita não está só na prática mediúnica. Este trabalho se realiza nas palestras públicas, na Evangelização Infantil e da Juventude e na assistência aos carentes.
Para um trabalho de doutrinação eficiente, precisa o doutrinador compreender que o desencarnado é um homem ou uma mulher que apenas deixou o corpo físico, mas que continua sentindo da mesma forma como o sentia quando encarnado.
Muitos creem que um diálogo de, no máximo dez minutos, pode fazer com que os Espíritos modifiquem suas ideias e opiniões. Ora, isto não é um contra-senso? quem em vida já convenceu em tão curto espaço de tempo?
Muitos doutrinadores se atem a conversar com os Espíritos num tom de conversão à Doutrina e se esquecem do principal: o consolo aos enfermos.
Imaginemos um hospital. Lá estão os enfermos acamados, uns calmos, outros irrequietos e revoltados. Ao visitar a estes, muitas vezes só teremos a caridade de uma prece. Porém, não se quer dizer que uma palavra confortadora também não possa ser dada.
A questão é delicada e complexa e, segundo nos ensinam as obras de André Luiz, o trabalho mesmo de doutrinação é feito no Além, sendo o momento mediúnico apenas o pronto-socorro para que o doente em aflição possa ser melhor atendido, já que estará em condições favoráveis após o contato com o corpo físico do médium.
Doutrinação, em verdade, é realizada pelos Espíritos Superiores, os instrumentos terrenos são apenas seus auxiliares, que devem desempenhar o seu papel com responsabilidade e confiança.
Spartaco Ghilardi
(Página recebida em reunião íntima do Grupo Espírita Severino Rosa, Campos, RJ, no ano 2011 pelo médium Leonardo Paixão)
Aqui nossa conversa (autorizada pelo Sérgio Rodrigues) via facebook com o irmão Sérgio Rodrigues que conviveu com o sr. Spartaco Ghilardi:
Para um trabalho de doutrinação eficiente, precisa o doutrinador compreender que o desencarnado é um homem ou uma mulher que apenas deixou o corpo físico, mas que continua sentindo da mesma forma como o sentia quando encarnado.
Muitos creem que um diálogo de, no máximo dez minutos, pode fazer com que os Espíritos modifiquem suas ideias e opiniões. Ora, isto não é um contra-senso? quem em vida já convenceu em tão curto espaço de tempo?
Muitos doutrinadores se atem a conversar com os Espíritos num tom de conversão à Doutrina e se esquecem do principal: o consolo aos enfermos.
Imaginemos um hospital. Lá estão os enfermos acamados, uns calmos, outros irrequietos e revoltados. Ao visitar a estes, muitas vezes só teremos a caridade de uma prece. Porém, não se quer dizer que uma palavra confortadora também não possa ser dada.
A questão é delicada e complexa e, segundo nos ensinam as obras de André Luiz, o trabalho mesmo de doutrinação é feito no Além, sendo o momento mediúnico apenas o pronto-socorro para que o doente em aflição possa ser melhor atendido, já que estará em condições favoráveis após o contato com o corpo físico do médium.
Doutrinação, em verdade, é realizada pelos Espíritos Superiores, os instrumentos terrenos são apenas seus auxiliares, que devem desempenhar o seu papel com responsabilidade e confiança.
Spartaco Ghilardi
(Página recebida em reunião íntima do Grupo Espírita Severino Rosa, Campos, RJ, no ano 2011 pelo médium Leonardo Paixão)
Aqui nossa conversa (autorizada pelo Sérgio Rodrigues) via facebook com o irmão Sérgio Rodrigues que conviveu com o sr. Spartaco Ghilardi:
Sérgio Rodrigues:Essa mensagem veio por seu intermédio?
Leonardo Paixão: Sim.
Está entre parêntesis meu
nome ao fim dela
Sérgio: Pois saiba que essas palavras refletem exatamente o que ele sempre nos dizia. É impressionante!
Sérgio: Você nem sabe o quanto o foi!
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